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Vereadores sugerem suspensão de parcelas dos lotes do Bairro Boa Vista

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    Da redação
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Vereador Dé do Sol do Cerrado e Luan Teixeira
Vereador Dé do Sol do Cerrado e Luan Teixeira

Na última sessão da Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães, ocorrida no dia 16 de abril, os representantes do povo se uniram em uma mobilização sem precedentes em prol dos moradores do bairro Boa Vista. Com palavras contundentes e um apelo emocional, os vereadores expressaram sua indignação frente ao descaso da loteadora responsável pelo empreendimento.

 

O vereador Adê Cerrado destacou sua busca por respostas e lembrou o histórico de promessas não cumpridas. Desde 2018, foram assinados vários Termos de Ajuste de Conduta (TACs), mas nada foi efetivamente realizado pela loteadora. "É preciso invocar as forças da comunidade", enfatizou Adê, pedindo a participação ativa dos moradores para pressionar por soluções.

 


Vereadores Renildo Nery, Zadinho Motinha, Adê Cerrado, Daiana Faedo e Phelipe Muniz
Vereadores Renildo Nery, Zadinho Motinha, Adê Cerrado, Daiana Faedo e Phelipe Muniz

A vereadora Daiana Faedo reforçou a necessidade de envolver o Ministério Público e lembrou que, enquanto o bairro não for oficialmente entregue ao município, a responsabilidade é da loteadora. "Não podemos ignorar os direitos dos cidadãos", afirmou, destacando o esforço do município em buscar resoluções, apesar da inércia do empreendedor.

 

Com um tom incisivo, o vereador Phelipe Muniz sugeriu a realização de uma audiência pública e defendeu que a multa milionária imposta à loteadora seja revertida em melhorias para o bairro. "Os loteadores só vão cumprir quando doer no bolso", declarou.

 

O presidente da Câmara, Renildo Neri, anunciou uma reunião para o dia 29, com o intuito de discutir as questões e convocar uma audiência pública que inclua todos os órgãos competentes, especialmente os moradores, para garantir que suas vozes sejam ouvidas.

 

Entre outras propostas, os vereadores Luan Teixeira e Dé do Sol do Cerrado sugeriram medidas judiciais mais duras, como a suspensão dos pagamentos das parcelas dos lotes até que as condições de infraestrutura sejam adequadas. "Estamos falando de dignidade da pessoa humana", destacou Luan, ao criticar a falta de água e outras condições básicas no bairro.

 

O vereador Zadinho Motinha, responsável por levar o assunto à Câmara, relembrou casos semelhantes que foram resolvidos com a união entre órgãos públicos e empresas de serviços essenciais. Ele enfatizou a urgência de uma ação eficaz e coordenada para solucionar o problema.

 

Da redação / Classe A

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